Três da madrugada / quase nada / a cidade abandonada / e essa rua que não tem mais fim / Três da madrugada / tudo e nada / a cidade abandonada / e essa rua não tem mais nada de mim/ Nada / noite, alta madrugada / essa cidade que me guarda / que me mata de saudade / é sempre assim / Triste madrugada / tudo e nada / a mão fria, a mão gelada / toca bem de leve em mim / Saiba / meu pobre coração não vale nada / pelas três da madrugada / toda a palavra calada / dessa rua da cidade / que não tem mais fim / que não tem mais fim (Torquato Neto)

4 comentários:
Três da madrugada / O peixe nada / Lucia come rabada / Jaime baba / Valéria fotografa.
Que ociosidade / Que preciosidade / Poder ficar assim / Em plena madrugada / Não fazendo nada.
U-a-u!!
Amei as fotos e os textos, dona Valéria. Escondendo ouro, hein?
Beijo!
P.S.: Meu pai precisa te conhecer!
Duas da manhã
Não fiz nada até agora,
Vou sair fora
Mais um dia se passou
E eu não posso parar
Essa é a hora
Vou caminhar na cidade
Vou ver o luar
Rompendo a madrugada
Sentindo o que a noite, tem pra me dar
Essa vida é tão igual
Tanta gente a vagar
Pro mesmo lugar
Já não vejo mais sentido,
Aonde essa estrada vai me levar
Ed Motta
"Baixo Rio"
Valéria Vaz,
Vamos estar atualizando este blog? Agilidade! Pr'eu estar postando e estar abstraindo a vida como ela não é. Vamos estar almoçando!
:P
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