30 janeiro 2007

Madrugada

Três da madrugada / quase nada / a cidade abandonada / e essa rua que não tem mais fim / Três da madrugada / tudo e nada / a cidade abandonada / e essa rua não tem mais nada de mim/ Nada / noite, alta madrugada / essa cidade que me guarda / que me mata de saudade / é sempre assim / Triste madrugada / tudo e nada / a mão fria, a mão gelada / toca bem de leve em mim / Saiba / meu pobre coração não vale nada / pelas três da madrugada / toda a palavra calada / dessa rua da cidade / que não tem mais fim / que não tem mais fim (Torquato Neto)





4 comentários:

Jay disse...

Três da madrugada / O peixe nada / Lucia come rabada / Jaime baba / Valéria fotografa.

Que ociosidade / Que preciosidade / Poder ficar assim / Em plena madrugada / Não fazendo nada.

Penelope Brito disse...

U-a-u!!
Amei as fotos e os textos, dona Valéria. Escondendo ouro, hein?
Beijo!
P.S.: Meu pai precisa te conhecer!

Vinicius Berton disse...

Duas da manhã
Não fiz nada até agora,
Vou sair fora

Mais um dia se passou
E eu não posso parar
Essa é a hora

Vou caminhar na cidade
Vou ver o luar
Rompendo a madrugada
Sentindo o que a noite, tem pra me dar

Essa vida é tão igual
Tanta gente a vagar
Pro mesmo lugar
Já não vejo mais sentido,
Aonde essa estrada vai me levar

Ed Motta
"Baixo Rio"

Jay disse...

Valéria Vaz,
Vamos estar atualizando este blog? Agilidade! Pr'eu estar postando e estar abstraindo a vida como ela não é. Vamos estar almoçando!
:P