Para o primeiro dia selecionei algumas imagens que resumem bem os principais acontecimentos:
No começo da trilha, um tronco mostrava os atrativos do parque e seus caminhos. A realidade é que devido a época do ano e por questões ambientais, somente um caminho era permitido e este passava por brejos e rio.

Pra quem não sabe, tromba d'agua é o aumento significativo do volume de um rio quando na cabeceira deste está chovendo muito. Procedia assim, o medo de ser apanhada por tal fenômeno a medida que me aproximava dos rios que teria de atravessar.

No Rio das Pedras parei para milhares de auto-retratos, todos sem exceção, me denunciavam como paulista ou bicho de asfalto.

Para dias de chuva o melhor é fotografar detalhes.



Na primeira poça a bota especial de trekking descolou um dos solados, pois alguns anos antes no Petar, Parque Estadual em SP com muitas cavernas, eu já havia abusado de sua capacidade de resistir a chuva.

Mas era só o começo - ou seria o fim...

Esse ainda não era o tal rio que teria de atravessar duas vezes (quatro contando com a volta), era o caminho com "bastante" lama que os mineiros haviam me alertado.
Quando cheguei no tal rio, foi fácil decidir...no texto postado anteriormente dou detalhes do episódio, o fato é que na volta o tempo estava ótimo e consegui um bom clique:

Faltam ainda alguns causos e boas imagens, mas fica pro próximo fim-de-semana.
Um comentário:
Adorei as fotos!
Adorei a história muito mais que as fotos (sou obrigada a confessar)!
Mas imaginei você contando tudo isso -- o que ia ser bem mais legal.
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